sexta-feira, 24 de maio de 2013

PARTICIPE, ENTRE NESSA LUTA VOCÊ TAMBÉM!


O primeiro passo quando se entra numa batalha é a existência de união entre aqueles que irão executar toda e qualquer ação. Combater a violência é uma batalha infindável, visto que a cada dia que passa o ser humano perde cada vez mais os seus valores. Mas, o mais portante é ter em mente que com dedicação, amor e respeito teremos a capacidade de irmos onde quisermos.
Apenas ser contra o bullying não é o suficiente para combatê-lo e para ser posto fim no sofrimento de tantos jovens e adolescentes que o sofrem. É necessário que haja empenho, vigilância e atitude. Não vamos fechar os olhos para uma prática de violência tão absurda. Ajude-nos a combater, aprenda a detectar os sinais e a tomar partido da situação.
O bullying causa estragos muitas vezes irreparáveis. Não vamos permitir que isso aconteça na realidade de quem nos rodeia. 

PARTICIPE, ENTRE NESSA LUTA VOCÊ TAMBÉM!


quinta-feira, 23 de maio de 2013

"Promover o respeito e a aceitação é o que há de mais bonito no ser humano"

Combater o bullying vai muito além de detectar os sinais de quem o sofre e punir o agressor. Combater essa violência é um trabalho árduo e lento em que se deve promover e incentivar a união, o respeito e a aceitação das diferenças. Jovens e adolescentes devem ser conscientizados da importância de aprender a conviver com as diferenças, e devem entender que cada um possui sua individualidade, com defeitos e qualidades.


"Quando as pessoas superarem o preconceito, praticarem a empatia e o respeito ao próximo independentemente de qualquer fator... Talvez o mundo seja um lugar melhor, as pessoas mais evoluídas e as relações sociais um pouco mais humanas." (Iedda Carolina)
























sexta-feira, 12 de abril de 2013

Nós somos contra o Bullying, e você?


O Bullying é um tipo de violência praticada em todos os ambientes. Seja na escola, na faculdade e até mesmo no local de trabalho. O ato de diminuir alguém, de constranger, de humilhar e xingar não deve ser permitido em hipótese nenhuma. Há quem pense que o bullying seja apenas uma brincadeira e ainda há os que julgam não ter importância. Diferente desse tipo de pensamento, o bullying é um violência tão séria quanto qualquer outra. A pessoa que sofre bullying nem sempre sabe como lidar com a situação, geralmente se sente fragilizada e não confia em ninguém ao seu redor para contar o que está acontecendo. É necessário que estejamos atentos, de olhos e ouvidos bem abertos para identificar os que praticam o bullying e os que sofrem. Essa é uma causa evitável, basta você nos ajudar a combater.

Não fique fora dessa, seja contra você também!
Nós somos contra o bullying, e você?





Confira mais fotos abaixo (Clique na foto para expandi-la):


 
  
 

Agradecemos a colaboração dos professores e funcionários da Faculdade Chrisfapi!



As causas mais comuns do Bullying


O Bulying pode ser vivenciado por qualquer pessoa, seja por algum motivo físico, psicológico ou aparência da vítima. Sendo que muitas das vezes o bullying é ocasionado apenas para ''diversão'' da pessoa que está praticando esse ato, ou seja, o bully. Dessa maneira, podemos identificar as causas mais comuns para prática do bullying, como:
  • INVEJA: Comum entre meninas. Garotas mais bonitas e/ou populares podem ser vítimas de bullying por outras meninas;
  • MEDO: Todo mundo tem medo de ser piada e algumas pessoas consideram que ''atacar é a melhor defesa'';
  • EGOCENTRISMO: Muitos atacam e provocam outras pessoas para ser o centro das atenções. E são incapazes de perceber o sofrimento e a dor que causam nos outros;
  • CONFIANÇA NA PRÓPRIA SUPERIORIDADE: Algumas pessoas acreditam ser mais superiores que os outros quer seja, na escola, vida profissional, vida social e outros. Geralmente, essas pessoas nunca se associam aos ''perdedores''.
  • PROTEGER A PRÓPRIA IMAGEM: Algumas pessoas tentam controlar a sua autoimagem evitando que pessoas ''diferentes'' ou vistas como tal façam parte como de seu círculo de amizade;
  • VIOLÊNCIA NA MÍDIA: São presenciados vários tipos de Bullying através das redes sociais, televisão e sites tornando-o os jovens mais agressivos e menos solidários;
  • AMBIENTE FAMILIAR RUIM: A falta de afeto em casa costuma predispor o jovem a praticar o bullying;


O Bulying pode mudar para sempre o destino de alguém. Palavras podem levar uma pessoa à morte. Não seja o responsável por isso. Diga não ao Bullying!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Bullying: Sinais de alerta

Como podemos notar, quando ocorre alguma situação de bullying, a jovem que é vítima, na maioria das vezes, não conta a ninguém, não pede ajuda e acaba vivendo tudo isso sozinho. Seja por ameaças, ou por temer o que pode acontecer caso a situação seja exposta a algum responsável. Como consequência, o jovem que é vítima sofre uma mudança considerável em seu comportamento. Assim, vale aos familiares observar essas mudanças, que servem como sinais que podem indicar que está sendo algo de bullying:


- Passar a lidar mal com alguma característica que o diferencia da maioria;
- Ansiedade e recusa de voltar à escola;
- Começar a apresentar piores resultados escolares;
- Isolamento de toda a gente;
- Alterações do sono (dormir muito pouco ou dormir demais);
- Demonstrar explicitamente sinais de ansiedade;
- Demonstrar angústia e tristeza;
- Passar a ter menos vontade de comer;
- Agressividade incontrolada;
- Gastos financeiros anormais;
- “Perder” o almoço ou outros bens várias vezes;
- Começar a furtar dinheiro em casa;
- Aparecer com bens pessoais deteriorados;
- Ter medo de falar sobre o que se está a passar;
- Surgimento de pesadelos / sono agitado;
- Absentismo (episódico, seletivo,…);
- Tentativas de suicídio.

Qualquer um destes sinais, por si só, não significa que os jovens sejam alvos de bullying, mas são merecedores de atenção por parte dos pais e educadores.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

FAMÍLIA E ESCOLA: peças fundamentais para o combate ao Bullying

O bullying está sendo disseminado na sociedade acendendo sinal de alerta. E o ambiente escolar é um dos principais focos de atenção. Os jovens que sofrem bullying em escolas apresentam depressão, ansiedade e baixo rendimento escolar. E para o combate dessa violência a família e a escola são fundamentais. O papel da Família vem desde a criação, que vai ser variável, pois cada família tem a sua característica peculiar. Mas o ponto principal para um resultado positivo é preciso que haja afeto. A afetividade entre pais e filhos é um bom começo para uma base estruturada, o que vai permitir que o jovem que está sofrendo bullying, sinta-se a vontade para contar o que está passando e ver nos familiares alguém em que possa confiar e receber proteção, e não veja somente a opção de isolar-se e esconder o problema. Já a escola deve posicionar-se certificando que os professores não aceitam brincadeiras e xingamentos dentro da sala de aula e se o mesmo possui uma postura adequada sem agressividade e preferências entre os alunos, supervisionar o intervalo, o comportamento dos alunos, sempre observando se há algum tipo de isolamento ou violência. Para um combate ou controle eficaz é necessário que as duas peças fundamentais trabalhem juntas. 

Fontes: MundoJovem e MinhaVida

terça-feira, 9 de abril de 2013

Fofocas e olhares: o Bullying no universo feminino


Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros e exclusão. "As garotas raramente dizem por que fazem isso. Quem sofre não sabe o motivo e se sente culpada", explica a pesquisadora norte-americana Rachel Simmons, especialista em bullying feminino.
Ela conta que as meninas agem dessa maneira porque a expectativa da sociedade é de que sejam boazinhas, dóceis e sempre passivas. Para demonstrar qualquer sentimento contrário, elas utilizam meios mais discretos, mas não menos prejudiciais. "É preciso reconhecer que as garotas também sentem raiva. A agressividade é natural no ser humano, mas elas são forçadas a encontrar outros meios - além dos físicos - para se expressar", diz Rachel.
Não é de hoje que se sabe que existe uma grande competitividade no universo feminino, e essa também é uma das razões que induzem as meninas excluírem umas as outras na tentativa de forçarem um sentimento de poder e maioridade. 




segunda-feira, 8 de abril de 2013

Conheça o caso de Amanda Todd


Enquanto procurávamos ideias na internet para fazermos nossas matérias, me deparei com o caso de Amanda Todd, uma jovem de 15 anos que conviveu com o bullying desde os 12 anos. E parei para pensar, quantos jovens nos dias de hoje, na internet – inocentemente- procuram novas amizades em chats!? Essa “escritora” que vos fala foi uma dessas jovens. 
O caso de Amanda começa quando ela ainda tinha 12 anos, em uma sala de bate-papo, enquanto recebia elogios, um rapaz a persuadiu para mostrar partes do seu corpo. E o tormento em sua vida tem inicio. 1 ano depois,  fotos do seu corpo são publicadas em uma página do facebook. Amanda começou a ser perseguida, e em contrapartida, começou a sofrer de ansiedade, depressão e pânico. Ela sofria xingamentos, julgamentos, chorava todas as noites, pois havia perdido seus amigos e o respeito deles. Mudou de escola, mas permanecia sozinha, todos os dias. Nessa escola, Amanda se envolve com um garoto que dizia gostar dela, mas ele tinha namorada. Depois de se envolver com ele, a namorada e outras 15 meninas a humilharam em frente toda a escola, sofrendo agressões físicas. A partir de então ocorreu sua primeira tentativa de homicídio. Foi internada, e ao voltar para casa, recebeu mensagens: “Ela mereceu!” e “Espero que ela morra!” 
Amanda continuava sendo perseguida, após ter uma overdose, seu corpo foi encontrado. 
Amanda havia se enforcado.

1 mês antes do acontecido, Amanda postou um vídeo no youtube contando sua história. Aí vai:



Fonte: Todateen
Texto: Ana Clara Cardoso

Como identificar o Bullying


Muitas vítimas de bullying sofrem caladas, "por vergonha, por acharem que são culpadas ou até merecem os apelidos, ou por falta de oportunidade de diálogo." Cabe, então, a pais e professores a tarefa e identificar se há algo de errado na vida social da criança ou mesmo do adolescente.
"Só consegue notar diferenças quem acompanha o cotidiano do filho. É esse o primeiro passo: ver se a criança está mais irritada, nervosa ou triste que o normal."
No caso de vítimas de cyberbulling, a compulsão por utilizar a Internet é outra característica.




As vítimas apresentam sinais de depressão, ansiedade e baixo rendimento escolar.

Bullying, as faces de uma violência oculta


A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de brincadeiras maldosas e intimidadoras. A escola pode ser palco de todos esses comportamentos, transformando a vida escolar de muitos alunos em um verdadeiro tormento. Os atos de bullying entre alunos apresentam determinadas características comuns:


  • Comportamentos deliberados e danosos, produzidos de forma repetitiva num período prolongado de tempo contra uma mesma vítima;
  • Apresentam uma relação de desequilíbrio de poder, o que dificulta a defesa da vítima;
  • Não há motivos evidentes;
  • Acontece de forma direta, por meio de agressões físicas (bater, chutar, tomar pertences) e verbais (apelidar de maneira pejorativa e discriminatória, insultar, constranger);
  • De forma indireta, caracteriza-se pela disseminação de rumores desagradáveis e desqualificantes, visando à discriminação e exclusão da vítima de seu grupo social.

Fonte: Mundo Jovem


domingo, 7 de abril de 2013

Quem Somos


Vide Bullying: É um blog criado por jovens estudantes de enfermagem.


Alguns devem estar se perguntando o porquê de uma turma de enfermagem fazer um blog tratando sobre BULLYING, e eu respondo, estamos aqui para tratar de coisa séria. 
A ideia de criar o videbullying veio de um desafio lançado por nossa professora Mara Viana, que atualmente ministra a disciplina “Mulher e criança em situação de violência”. E nada mais justo do que falarmos sobre um assunto vivido por muitos jovens e crianças em suas escolas. Afinal, o Bullying, é uma manifestação de violência e intimidação, seja ela psicológica, verbal ou física dentro do ambiente escolar e até nas universidades.
"O bullying, principalmente no ambiente escolar, é extremamente prejudicial ao desenvolvimento dos adolescentes, podendo inclusive criar traumas e problemas psicológicos graves que necessitem de acompanhamento médico", explica Albertina Duarte, coordenadora do Programa Saúde do Adolescente.

BULLYING é coisa séria